Capitão do BOPE:
"Eu creio que a tarefa de perdoar os traficantes cabe a Deus,
a nós cabe apenas promover o encontro entre eles."
Reportagem no Telejornal do nosso correspondente no Brasil,
o João Pacheco Miranda.
E pelo que ouvi de outros correspondentes internacionais,
nem os tiroteios assustaram os cariocas.
As praias do Rio de Janeiro voltaram a estar cheias d
e b r a s i l e i r o s e n ã o s ó .
Luís Castro
Merceeiro e amigo de Celorico de Basto pararam a tiro falsos agentes da ASAE em Fafe.
Depois de perseguição e tiros de caçadeira nos pneus, os dois burlões foram apanhados.
Constituídos arguidos... saíram em liberdade…
Ler notícia em:
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Policia/interior.aspx?content_id=1718685
Saber mais sobre Fafe:
«A Justiça de Fafe “ é o símbolo que mais caracteriza a cidade. Falar de Fafe, para muitos, é falar da “ Terra da Justiça” e consequentemente da lenda “ Com Fafe Ninguém Fanfe “. pelo nosso Portugal fora, Fafe é conhecido principalmente pela imagem da Justiça e pelo lema que a ela está associado, marcando assim os seus habitantes.
Contam as pessoas mais antigas que esta tradição surgiu quando nas Cortes do Reino, um Visconde de Moreira de Rei se atrasou para uma sessão e ao chegar um Fidalgo que assistia o insultou, julgando-o um vilão. No momento o Visconde ignorou os insultos, mas no final da sessão, o Fidalgo continuou a censurá-lo, atirando-lhe as luvas à cara. Então ajustou--se um duelo, na qual o Visconde é que escolhia as armas. Marcou-se o dia, a hora e o local.
De acordo com o combinado, apareceram todos e constatou-se que a arma era um pau de marmeleiro. Visto que o Fidalgo não sabia muito bem manejar o pau num duelo, o Visconde deu a primeira paulada. A assistência, vendo tal “ palhaçada”, pois o Fidalgo limitou-se a defender-se, o que fez com que todos se desatassem às gargalhadas, proclamando “ Viva a Justiça de Fafe e com Fafe Ninguém Fanfe”.»
http://www.eb1-sede-2.rcts.pt/historia.htm
Luís Castro
Que esteja em paz,
mas já não há paciência para o "Senhor do Adeus"!
Antes era o "maluco que dizia adeus",
agora, depois de morrer, já é o "Senhor do Adeus"!
Luís Castro
"EU QUERO É QUE O PÚBLICO PORTUGUÊS SE FODA!"
Luís Castro
E só me interessa o que se vai passar dentro das 4 linhas.
Há muito que deixei de dar atenção aos comentadores que só lançam ainda mais confusão.
Luís Castro