Temos vendilhões no Templo, aqueles que trocam o sagrado de bem governar e defender valores por um punhado de negócios.
Jesus expulsando os vendilhões – Wikipédia, a enciclopédia livre
Estamos assim tão desesperados?
Nus mandados tapados
Governo italiano tapa estátuas de nus durante visita do Presidente do Irão - Mundo - RTP Notícias
O primeiro-ministro Matteo Renzi acedeu a um pedido expresso do líder iraniano, Hassan Rouhani. Mesmo assim, não se livrou de críticas muito duras da oposição.
Apelo hoje emitido por quase 100 organizações humanitárias e agências da ONU pelo fim da guerra na Síria.
A UNICEF, em comunicado, reforça o "apelo urgente" que já havia sido feito há 3 anos.
“O derramamento de sangue continua. O sofrimento agrava-se”, por isso o apelo é agora reforçado, desta vez não dirigido aos governos mas sim aos cidadãos de todo o mundo.
O general Loureiro dos Santos lançou "A Guerra no meio de Nós" e nenhum jornalista lá foi, muito menos as Televisões.
Cheguei a casa e fui ver os Telejornais: todos atiraram a notícia do atentado do ISIS na Indonésia, o maior país muçulmano do mundo, para o final.
Se nas redações não entendem a importância do que se passa para lá da nossa rua, dificilmente poderiam medir a importância do que esta tarde aconteceu na FNAC do Chiado.
O coronel Lemos Pires, um dos melhores oficiais que servem no Exército, apresentou o livro do general Loureiro dos Santos e chamou-lhe "um dos Senadores de Portugal".
O também filho do último governador de Timor Leste, relembrou o que ambos há muito partilhamos:
"Os mais novos precisam de referências e de quem lhes dê memória e contexto".
Entre os civis mortos, encontram-se pelo menos 11.493 menores e 7.371 mulheres.
Do lado dos rebeldes, registaram-se no mínimo 72.363 baixas, entre as quais as de 31.247 combatentes estrangeiros que integravam grupos radicais como o 'jihadista' Estado Islâmico (EI) e a Frente al-Nusra, braço sírio da Al-Qaida.
Da parte governamental, contam-se 85.570 mortos: 49.106 membros das forças regulares, 32.533 milicianos pró-regime, 838 elementos do movimento xiita libanês Hezbollah e 3.093 milicianos xiitas de outras nacionalidades.
O OSDH indica ainda a existência de 3.191 mortos de identidade desconhecida.
Durante os quatro anos de conflito, mais de 1,6 milhões de pessoas ficaram feridas e 11 milhões tiveram de abandonar as suas casas.
A organização ressalva que o referido balanço não inclui os mais de 20.000 desaparecidos nas prisões do regime, nem os 5.000 sequestrados pelo EI ou os 1.500 combatentes desta organização, da Frente al-Nusra e das forças curdas capturados durante os combates.
Ficam igualmente de fora os 7.000 prisioneiros do regime nas mãos dos rebeldes e os 2.000 raptados por fações islamitas acusadas de colaborar com as autoridades sírias.
O OSDH, com sede no Reino Unido, conta com dados recolhidos por uma ampla rede de ativistas, combatentes e médicos espalhada por todo o país devastado pela guerra.
O Reino saudita está a pressionar o sector privado, principalmente lojas e estabelecimentos frequentados por mulheres que acabam por lhes negar o direito ao trabalho.
Hoje, os ministérios do Trabalho e do Comércio quiseram mostrar que as recomendações são para tomar a sério e fecharam 90 estabelecimentos num shopping com lojas maioritariamente para noivas.
Nos próximos dois anos, todas as lojas que vendam roupas e perfumes femininos, sapatos e bolsas para mulheres devem ter mulheres a trabalhar.
Na Arábia Saudita o desemprego entre os homens é de apenas 6%.
Dos 1,2 milões de funcionários públicos, 38% já são mulheres.
O recentemente falecido rei Abdullah concedeu há 4 anos o direito de voto às mulheres, o que acontecerá pela primeira vez em agosto, nas eleições municipais.
A Arábia Saudita continua a ser uma das ditaduras mais fechadas do mundo e com maiores desigualdades entre homens e mulheres. Publicamente, elas terão de estar acompanhadas por um homem - uma espécie de guardião.
Alguns líderes religiosos defendem que as mulheres não podem conduzir, pois tal propícia o convívio das mulheres com os homens que não seus maridos.
O reino saudita é o único no mundo que proibe as mulhesr de conduzir e estão igualmente probidas de entrar nos estádios de futebol. Recentemente uma fã de futebol vestiu roupas masculinas e cobriu a cabeça para que não fosse detetada pela segurança. Já na bancada foi denunciada e presa.
Sabemos que há duas Justiças: a dos Tribunais, lenta,
e a da Opinião Pública, rápida, em que os jornalistas são juizes e carrascos.
Mais uma lição a tirar por uma classe que continua a não refletir e prefere não discutir a necessidade de uma "Ordem dos Jornalistas".
Em 2009 escrevi sobre o "Não nos metam na Ordem"!
http://cheiroapolvora.blogs.sapo.pt/105552.html
"Esta decisão prova que a Justiça se faz nos Tribunais e não na comunicação social. Todos os que apostaram – e foram muitos – no populismo mediático e no julgamento em praça pública perderam. Venceu a prova produzida em Audiência de Julgamento, a Lei e o Direito e a convicção de que o julgamento se não faria nos Media mas sim no Tribunal", afirmou João Rendeiro em comunicado.
França acaba de anunciar que será proibido fumar em parques infantis.
Será igualmente proibido fumar dentro do carro se estiver presente uma criança com menos de 12 anos. Inclusive, em algumas cidades não se pode fumar em recintos desportivos infantis.
Recentemente no estádio da Luz, alguém importunado pelo fumo de um charuto elogiava Pinto da Costa por ter proibido fumar nos camarotes presidencial e das empresas, nas zonas sociais comuns e nos foyers. Nas restantes zonas do estádio do Dragão é constantemente desaconselhado.
Entre os estádios classificados com 5 estrelas pela UEFA, o Dragão foi o primeiro, em todo o mundo, a ser certificado pelas normas de Qualidade (ISO9001) e Ambiente (ISO14001).
Jornalista desde 1988
- 8 anos em Rádio:
Rádio Lajes (Açores)
Rádio Nova (Porto)
Rádio Renascença
RDP/Antena 1
- Colaborações em Rádio:
Voz da América
Voz da Alemanha
BBC Rádio
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Diversas - Brasil e na Argentina
- Colaborações Imprensa:
Expresso
Agência Lusa
Revistas diversas
Artigos de Opinião
RTP:
Editor de Política, Economia e Internacional na RTP-Porto (2001/2002)
Coordenador do "Bom-Dia Portugal" (2002/2004)
Coordenador do "Telejornal" (2004/2008)
Editor Executivo de Informação (2008/2010)
Enviado especial:
20 guerras/situações de conflito
Outras:
Formador em cursos relacionados com jornalismo de guerra e com forças especiais
Protagonista do documentário "Em nome de Allah", da televisão Iraniana
ONG "Missão Infinita" - Presidente
Obras publicadas:
"Repórter de Guerra" - autor
"Por que Adoptámos Maddie" - autor
"Curtas Letragens" - co-autor
"Os Dias de Bagdade" - colaboração
"Sonhos Que o Vento Levou" - colaboração
"10 Anos de Microcrédito" - colaboração