Respeito – embora nem sempre os compreenda – os valores da Igreja, mas não admito que os queiram impor a quem procura a “sua” felicidade. À sua maneira.
Hoje, o Papa voltou a defendera família “baseada no casamento entre um homem e uma mulher”. Entendo a mensagem, mas já não aceito a arrogância de dizer queDeus veio ao mundo no seio de uma família e que é nesta instituição que está o caminho seguro para O encontrar e conhecer.
Para além do casamento entre pessoas do mesmo sexo, o Vaticano continua a condenar o preservativo, o divórcio e o aborto.
Infelizmente a Igreja só compreende as Épocas depois de elas já terem passado.
a igreja em portugal é um luxo,nada tem de verdadeiro. o milagre de fátima nunca existiu iso visto por um pisocólogo que foi expatriado para o brasil. até hoje mantem-se essa mítica,transformada num milagre . a partir doutrora fátima transformou-se numa riqueza mas não espiritual.quanto aos discursos ou sermões a apelar ao amor e á paz, contradiz-se com o celibáto praticado pelos padres. não acredito que o homem seja de "ferro". temos vários exemplos um deles recente em que o padre encontrou o amor. isto é liberdade que a igreja romana católica apostólica , não telera.
Ah sim?! E como é que pode ter tantas certezas absolutas? Garanto-lhe que a Igreja em Portugal também sou eu, enquanto crente e leiga,a minha fé e convicção religiosa é bem verdadeira e se para si a Igreja é só luxos e vazia, para muitos como eu não o é, é algo bem real e efectivo.Tenho tanto direito e liberdade eu de pensar assim, como o sr. de pensar o contrário, a tolerância implica a aceitação por parte da igreja e a aceitação por quem nela não crê, logo acusar a Igreja de não tolerar a liberdade e ao mesmo tempo classificar todos os que a formam como vivendo de luxos e mentira parece-me que é um bocado contraditório. Confesso que estou um bocado cansada da pretensa superioridade intelectual de que se auguram os não crentes...Não imponho fé a ninguém e eu própria passei por muitas dúvidas e momentos de descrença, não desconheço a história da Igreja enquanto instituição milenar, e nessa condição de comunidade formada por homens reconheço que cometeu/comete muitos erros, mas teve/tem também muitas virtudes. Agora pesando tudo, aliado a uma crença que não se explica...sente-se, assim como não se explicam muitas outras coisas que sentimos como seres humanos, continuo crente e não me considero intelectualmente inferior por isso. nem reconheço como argumento válido para justificar tudo apontar erros da Igreja...claro que os cometeu nalguns aspectos, isso não implica que não tenha razão noutros aspectos....é assim a vida, ninguém nem nada está certo em tudo, nem por estar errado em determinados aspectos está errado em tudo... Obviamente esta é apenas a minha opinião e forma de sentir, admito que podrei mudar e passar a ter opiniões diferentes...se há coisa que não tenho é certezas absolutas e categóricas.
quem tem certezas absolutas???já basta não terem certezas. somos todos uns fracos que o receio da morte faz evocar muitas vezes DEUS , FAZENDO CRER QUE ELE EXISTE , por vezes torna-se fanatismo. eu não acredito em nenhuma religião, mas não condeno quem tem fé. sim é a fé que nos faz crer na existência dum ser superior, eu nunca o vi nem imagino como seja. só o conheço porque diáriamente ouço falar na sua bondade. bfim de ano
Jornalista desde 1988
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