De PCCVG a 11 de Novembro de 2010
Só me lembro de um nome:
PARVALHÃO, com as letras todas.
Aqueles que ele nomeia, são os que pagaram com o dinheiro dos seus impostos, o belo filme que ele fez.
Não sou de modo algum insensível à cultura, sendo apreciador de algumas coisas, logicamente não gosto de outras (que seria do verde se gostássemos todos do vermelho), mas choca-me ver certos subsídios atribuídos para eventos que não tem expressão nenhuma, mas que se não forem subsidiados aparecem logo uma meia dúzia de "afrontados culturais" a criticar os critérios.
A vida não é só futebol e telenovelas, mas quando o dinheiro não chega para todos, aceito que vá para aqueles que atingem maiores objectivos e tem maior expressão numérica, independentemente de eu gostar ou não
Abraço
Mas anda por aí muita gente a viver à custa de uma "arte" que eu continuo a não perceber!
Ab
De Anónimo a 11 de Novembro de 2010
E desde quando é que arte foi feita para se entender?!? Explique lá essa por favor.
A arte é como o tesão: É PARA SENTIR ...
A arte é impulso, é fricção, é síntese e desejo de materializar através do belo a natureza humana....
De
Kok a 12 de Novembro de 2010
Lembro-me perfeitamente de vê-lo (pela TV) à saída do S. Jorge e responder isso.
Foi uma abordagem diferente...
Eu não vi (ou melhor, não ouvi) o filme. Acho que foi a única vez que "segui" as opiniões de quem esteve presente e assistiu.
Este episódio não tira valor ao realizador nem à sua obra, evidentemente.
Aceito que para apreciar uma obra de arte são necessários mais atributos do que ter olhos e ouvidos.
Mas há vezes que, por mais atributos que se tenha, não se entende, não se vê, não se sente...
Abraço!!!
De Anónimo a 13 de Novembro de 2010
Sim sr não tem papas na lingua diz alto o que muitos pensam baixinho assim mesmo bravo bravo
De Anónimo a 13 de Novembro de 2010
aqui não ha ipocresias sempre em frente
De Virgínia a 16 de Novembro de 2010
Olá Luís
O cromo devia ter acrescentado... "porque o que me interessou foi receber o subsídio".
Um beijo
Boa Noite Caro Luís.
Este era o filme que dava para passar na rádio, e lembro-me perfeitamente da polémica gerada em redor do mesmo.
No entanto, acho que o conceito do filme era interessante, e bem conseguido a nível artístico, não o era a nível comercial...por isso deu no que deu. Mas indiferente não deixou ninguém de certeza, e este é um dos atributos da arte.
o filme pela narrativa,dava largas á imaginação, eu diria que era um livro adaptado ao cinema de forma crua. E não falemos deste subsidio, pois muitos mais são esbanjados em elefantes brancos, que alem de não servirem para nada, destroem as nossas cidades.
Um abraço.
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