Os primeiros vídeos da nova série já estão disponíveis em:
http://www.rtp.pt/blogs/programas/contemporaneos/
Divirtam-se!
É das poucas coisas que ainda nos fazem rir.
Luís Castro
Obama completou 100 dias na Casa Branca
A aprovação é a mais alta dos últimos 20 anos.
69% dos americanos aprovam Obama
54% dizem que ele superou as expectativas
56% consideram o seu governo excelente
93% dos democratas aprovam a sua governação
36% dos republicanos concordam com as políticas de Obama
Antes de Obama,
19% achavam que o país estava no bom caminho,
agora a percentagem é de 50%.
35 analistas avaliaram a política externa americana
e atribuíram a Obama a nota de 6,34 (escala de dez).
E vocês,
que nota atribuem aos primeiros 100 dias do presidente dos EUA?
Luís Castro
Possivelmente a “Gripe Suina” deverá passar a ser designada por “Gripe Normal”, pois o vírus não se transmite por via animal.
Com o aumento de casos, a OMS passou de 3 para 4 o nível de alerta epidemiológico – pelo risco de pandemia –, mas acaba de anunciar que só elevará para a fase 5 se a transmissão se verificar em larga escala, caso contrário manter-se-á como está ou poderá até regressar ao nível 3.
Em Portugal não há qualquer caso registado nem qualquer suspeita.
Há medicamentos e prontos a sere usados.
Por isso, calma!
Luís Castro
Saber mais em:
Andava de dia para dia... foi hoje.
Entrei no Twitter com Luís_Castro
Ramalho Eanes tem razão quando diz que temos o país que merecemos.
E temos os políticos que elegemos, ou não fomos nós que os colocámos lá?
Numa coisa somos bons: a encolher os ombros.
Quando nos saúdam com um como estás?, encolhemos os ombros e respondemos: «Mais ou menos…»
Quando alguém se cruza connosco e atira um como vais?, encolhemos os ombros e suspiramos: «Assim-assim…»
Quando nos desafiam com um decide lá o que queres, encolhemos os ombros e dizemos: «Tanto faz…»
É verdade, somos uns meias-tintas!!!
Ficamos sempre a meio.
Não temos a coragem de ir até ao fim.
O que me irrita é que nós não éramos assim.
Ai se Abril soubesse
o que me apetece!
Luís Castro
Se eu pudesse fazer uma revolução:
Presos reincidentes cumpririam pena até ao fim.
Reclusos teriam de pagar diária e gerar receitas para os gastos que provocam.
Para os autores de crimes mais violentos, punha-os a partir pedra nas pedreiras com grilhetas nos pés ou a limpar as florestas.
Cadeia para quem enriquece ilicitamente.
Penas pesadíssimas para os corruptos.
Condenação para quem difama.
Despedimento para quem fura o segredo de justiça.
Julgamentos num máximo de duas semanas.
Prisão perpétua para quem repetidamente demonstra não saber viver em sociedade.
Fortíssimo investimento nas forças de segurança.
Redução drástica do número de efectivos nas Forças Armadas.
Cuidados de saúde gratuitos para idosos e desempregados.
Educação gratuita até ao 12º ano.
Grandes empresas teriam de apoiar escolas e universidades.
Taxava as grandes fortunas.
Doava terras do Estado para quem as quisesse cultivar ou explorar.
Nacionalizava os bancos enquanto durasse a crise.
Proibia despedimentos em empresas com lucros.
Mandava para a cadeia os empresários que se aproveitem ilicitamente da crise.
Forte apoio a quem gera emprego.
Maior apoio à internacionalização das empresas portuguesas.
Acabava com as regalias dos gestores públicos em tempos de crise.
Ordenados por objectivos para gestores públicos com uma base máxima de 5 mil euros.
Reduzia número de deputados para 100 e ficariam em absoluta exclusividade.
Pagava a deputados e governantes o dobro do que ganham actualmente.
Após desempenharem os cargos, 2 anos de rigoroso regime de incompatibilidades.
Candidatos a PM teriam de anunciar previamente os três principais ministros: Finanças, Educação e Justiça.
Eleições simultâneas para reduzir gastos.
Sujeitava a referendos decisões estruturantes.
Referendava a República e a Monarquia.
Alterava o actual sistema político e…
… é melhor ficar por aqui!
Assustaram-se?
Também eu.
Ultimamente sinto-me um bocadinho revolucionário!
Luís Castro
Diz Belmiro de Azevedo:
«É preciso que as pessoas – num período em que não há tanto emprego – aproveitem para meter umas “injecçõezinhas” de formação e de experiência. Mais vale, neste período, ganhar metade mas estar activo.»
Concordo, senhor engenheiro.
Esqueceu-se, porém, de dizer que os empresários também precisam de umas “injecçõezinhas de formação”. E de respeito, já agora.
E que tal levantar a voz contra os seus colegas empresários que aproveitam a crise para despedir, mesmo sem qualquer motivo de gestão financeira e apenas por oportunismo?
Luís Castro
Fui convidado para uma palestra, juntamente com o Luís Costa Ribas (SIC), o Nuno Melo (CDS-PP) e Fernando Negrão (PSD), este último visitante diário do cheiroapolvora.
Durante mais de duas horas, falámos e respondemos às perguntas dos alunos do ISCSP, o Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. Inevitavelmente, Sócrates veio à baila: como se queima um primeiro-ministro em lume brando?
Na verdade, o PM teve jeito para coleccionar inimigos e agora está a pagar a factura.
Daqui a pouco, Judite Sousa e José Alberto Carvalho questionam José Sócrates, na RTP, logo depois do Telejornal.
Desafio-vos a deixarem aqui a vossa opinião sobre a entrevista desta noite.
Luís Castro
Peço desculpa, mas esta manhã, quando vinha de carro do Porto para Lisboa, ouvi na rádio que os homens do signo escorpião, hoje, teriam muito amor para dar.
Por isso, hoje estou assim.
Então cá vai mais um post:
Um casal foi multado em mais de 250 euros por fazer demasiado barulho enquanto mantém relações sexuais. Incomodados com os ruídos nocturnos, os vizinhos gravaram os sons provocados pelo casal.
Os magistrados de Sunderland, em Inglaterra, ouviram as gravações com os barulhos de Caroline e Steve Cartwright em plena actividade sexual e multaram-nos por "perturbarem a ordem pública".
"Oiço barulhos, gemidos e gritos muito alto, como se alguém estivesse a ser magoado. No início cheguei mesmo a achar que se tratava de violência doméstica", conta uma vizinha.
No total, a polícia local recebeu quase 30 queixas por causa do barulho das maratonas sexuais do casal, que começaram por ser ouvidas às 3h00 da madrugada, passando depois a ser habitual por volta das 06h00 até às 09h00.
Às autoridades Caroline Cartwright, 47 anos, disse "que não faz barulho de propósito", nem era sua intenção provocar distúrbios. O advogado do casal alega ainda que os seus clientes também se sentem incomodados com os ruídos das televisões vizinhas, nunca tendo levantado problemas.
Fonte: Expresso