Quinta-feira, 20 de Novembro de 2008

Pivô do Telejornal:
Maria de Lurdes Rodrigues anunciou um simplex para o modelo de avaliação.
Uma das decisões é que os resultados escolares dos alunos vão deixar de contribuir para a avaliação dos professores.
A Ministra afirma que o objectivo é resolver problemas relacionados com o excesso de burocracia e a sobrecarga de trabalho dos docentes.
http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?headline=98&visual=25&article=374067&tema=27
Mas parece que ainda não chega.
http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?headline=98&visual=25&article=374069&tema=27
Os pais pensam de forma diferente.
http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?headline=98&visual=25&article=374072&tema=27
Luís Castro
Pedro Oliveira, os professores não são contra a avaliação, mas os moldes em como ela vai ser executada, só isso.
Mas volto a dizer o que disse ao Luís. Os sindicatos acomodaram-se neste últimos anos, e agora, como os professsores reagiram, decidiram sair da #escuridão" para fazerem parte da ribalta.
Estou super cheia desse fulanos ,também. Há já anos que deixei de acreditar neles.
Confio mais no meu trabalho, simples , com as minhas competências, com a minha humildade. Por isso, não receio muito a avaliação. Receio sim quem está sempre a protestar...
Cumprimentos para si.
Ainda bem que estamos de acordo, pais e professores interessados em ensinar.
cumprimentos muito sinceros para quem se preocupa,de verdade, com os nossos filhos, o resto é palhaçada à moda portuguesa.
Muito honestamente faz-me muita,mas mesmo muita confusão e dor de estômago que vejo o dispensar trabalhadores e depois ver não sei quantos mil funcionários públicos contra uma avaliação e aumentos de 2,9%. Hoje vieram-me as lágrimas aos olhos quando soube, pela minha mulher, que uma mulher de trabalho temporário que a empresa onde ela trabalha teve de a dispensar, falta de trabalho sector automóvel, que essa senhora confessou a uma chefia que não sabia o que fazer à vida pois o marido também tinha ficado sem trabalho a semana passada. Um pouco de pudor aos senhores dos sindicatos não fazia mal nenhum.
É verdade, Pedro:
há por aí situações muito dramáticas.
Ab.
LC
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