Se eu pudesse fazer uma revolução:
Presos reincidentes cumpririam pena até ao fim.
Reclusos teriam de pagar diária e gerar receitas para os gastos que provocam.
Para os autores de crimes mais violentos, punha-os a partir pedra nas pedreiras com grilhetas nos pés ou a limpar as florestas.
Cadeia para quem enriquece ilicitamente.
Penas pesadíssimas para os corruptos.
Condenação para quem difama.
Despedimento para quem fura o segredo de justiça.
Julgamentos num máximo de duas semanas.
Prisão perpétua para quem repetidamente demonstra não saber viver em sociedade.
Fortíssimo investimento nas forças de segurança.
Redução drástica do número de efectivos nas Forças Armadas.
Cuidados de saúde gratuitos para idosos e desempregados.
Educação gratuita até ao 12º ano.
Grandes empresas teriam de apoiar escolas e universidades.
Taxava as grandes fortunas.
Doava terras do Estado para quem as quisesse cultivar ou explorar.
Nacionalizava os bancos enquanto durasse a crise.
Proibia despedimentos em empresas com lucros.
Mandava para a cadeia os empresários que se aproveitem ilicitamente da crise.
Forte apoio a quem gera emprego.
Maior apoio à internacionalização das empresas portuguesas.
Acabava com as regalias dos gestores públicos em tempos de crise.
Ordenados por objectivos para gestores públicos com uma base máxima de 5 mil euros.
Reduzia número de deputados para 100 e ficariam em absoluta exclusividade.
Pagava a deputados e governantes o dobro do que ganham actualmente.
Após desempenharem os cargos, 2 anos de rigoroso regime de incompatibilidades.
Candidatos a PM teriam de anunciar previamente os três principais ministros: Finanças, Educação e Justiça.
Eleições simultâneas para reduzir gastos.
Sujeitava a referendos decisões estruturantes.
Referendava a República e a Monarquia.
Alterava o actual sistema político e…
… é melhor ficar por aqui!
Assustaram-se?
Também eu.
Ultimamente sinto-me um bocadinho revolucionário!
Luís Castro