Significa alguma coisa... ou coisa nenhuma?
“Abaixo o ditador!” e “Queremos liberdade!”

Os estudantes iranianos voltaram a gritar as mesmas palavras de ordem que se ouviram há 30 anos contra o Xá Reza Pahlavi.
http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=Manifestacoes-continuam-no-Irao.rtp&headline=20&visual=9&tm=7&article=226500

Netanyahu admite pela primeira vez a criação de um Estado palestiniano se for viável, se for desmilitarizado e não tiver espaço aéreo soberano.
UE e Obama já saudaram, mas israelitas e palestinianos estão contra.
http://tv1.rtp.pt/noticias/?headline=20&visual=9&tm=7
Luís Castro
De Miguel a 15 de Junho de 2009
Boa tarde, Luis,
Serão já os efeitos da nova administração Americana ?
Não só, mas também.
É o erguer a voz contra a teocracia.
Ab.
LC
De RUI FERREIRA a 15 de Junho de 2009
será que alguma "administração" usa ou ue
consegue lidar com o "fanatismo" desse povo??
duvido muito...
Como dizia Ângelo Correia, esta noite, na SIC Notícias, há que não interferir e deixar ver no que dá.
Ab.
LC
De Deo a 15 de Junho de 2009
Boa tarde, Luís,
Sou de opinião que mais vale protestar pelo que está errado, do que ficar calado. Já me chamaram revolucionária, podes crer não me afectou, azar de quem pensa assim.
Embora ache que no Médio Oriente não haja paz tão cedo, parece que eles não saberiam viver noutra realidade, a da paz. Isto não quer dizer que não faço votos para que tenham paz.
Ora, bem-vindo!
A mim também já me chamaram o sindicalista da redacção...
Enfim.
Ab.
LC
Gostava de chamar atenção para esta foto:
http://inapcache.boston.com/universal/site_graphics/blogs/bigpicture/iranelect_06_15/i29_19360635.jpg
Nela um dos apoiantes de Mir Hossein Mousavi a ajudar um polícia a escapar de outros apoiantes mais irados. Apesar dos polícias, a cumprir as suas ordens, os estarem a agredir, mesmo assim há quem tenha discernimento de saber quando se deve parar. É bom, pois acções como estas não ficarão certamente esquecidas por aqueles polícias e é assim que se começa uma revolução silenciosa e bem mais eficaz que qualquer outra.
Podem ver mais imagens bastante boas aqui: http://www.boston.com/bigpicture/2009/06/irans_disputed_election.html
Sócrates,
vou utilizar as fotos no Telejornal de hoje.
Obrigado.
Ab.
LC
Ora viva, Luís de Castro,
Eu peço imensa desculpa, o assunto que trago não tem nada a ver com o tema do post.
Acontece que à uns dias que se anda a falar do caso Martin. A Mãe da criança está à porta do tribunal de Cascais em greve de fome.
Não sei as razões pelas quais o tribunal terá decidido entregar a criança para adopção. Não sei porque só agora se houve falar desta criança e desta família.
Fala-se tanto em supremo interesse da criança em primeiro lugar!
Será que esta não tem direito à aplicação dessa lei?
Ou será mais justo que os pais lhe percam o direito definitivamente?
Que justiça é esta? Que juízes são estes?
Mesmo que em outrora a própria família não tenha apoiado a Mãe da criança, agora está a apoiar. Isso a meu ver é suficiente para deitar por terra qualquer outra decisão! Ou não?
Não será na blogosfera que se decidirão assuntos desta envergadura.
Tem que haver alguém com algum poder a falar deste assunto.
Estranho silêncio em torno deste caso. Porque será?
Apreciiaria ver comentar este assunto!
M. Obrigado,
até à próxima,
Belchior Antunes
Belchior,
mandei fazer reportagem logo no dia em que tomei conhecimento do caso.
Hoje estivemos lá.
Não deixamos que o assunto caia no esquecimento.
Ab.
LC
De Ana Paula Albuquerque Almeida a 16 de Junho de 2009
Olá Luís,
Se os protestos contribuírem para “alguma coisa” mais vale que os façam, se bem que há sempre uns infelizes que pagam bem caro o facto de quererem fazer-se ouvir. Contudo, e apesar de tentar ver sempre o lado positivo das coisas, receio que isto venha a dar em “coisa nenhuma”. O fanatismo e os ódios são intrínsecos desde há muito. Não será fácil limpar-se o mal pela raiz tão cedo.
Bjs
Nunca nos devemos calar!
Alguma coisa mudará, nem que seja um dia.
Bj
LC
De
Fê a 19 de Junho de 2009
Às pessoas tem que ter um pouco mais de consciência do quanto podem maltratar as outras pessoas.
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