A candidatura de Luís Filipe Vieira não é válida.
O Tribunal Cível deu razão ao requerimento interposto por Bruno Carvalho,
O candidato às eleições do Benfica pela lista B, diz que tudo fará para que os estatutos do clube sejam cumpridos.
Querem ver que o Benfica vai ter um presidente do Porto?
Luís Castro
De António Mateus a 1 de Julho de 2009
O problema não seria ser do Porto ou de Freixo de Espada a Cinta. Se o Benfica é suposto ser um clube supra-bairrista isso seria o menos relevante. O que isto tudo traduz é a bandalheira e perda de referências em que anda tudo neste país, futebol à cabeça, passando pela política nacional, justiça, banca...e, é claro, o jornalismo.
Já repararam a "coisa" que foi o debate/campanha eleitoral das europeias? Depois estranham que as pessoas se abstenham ? Votar em quê? Alguma vez vêem essa Europa nos telejornais/jornais sem ser para falar de pedofilia ou viagens de ministros onde só se fala de questões de política interna portuguesa?
Alguém sabe como e porque a Europa é cada vez mais importante no nosso dia-a-dia? Como o podem saber se a informação mostra diariamente (por omissão) que não o é?
A importância dos alinhamentos dos telejornais não está apenhas no que selecciona, mas também nas notícias que deita fora.
Ab.
LC
De Anónimo a 2 de Julho de 2009
Como diz alguém sábio; escrever é cortar palavras.
Escrever o saber de uma sociedade é cortar, no caso dos alinhamentos dos Telejornais, cortar olhares, eventos, sentires e horizontes, por critérios sempre discutíveis sejam eles quais forem.
Quem dita actualmente essas opções remete os críticos a travessias do deserto, pensa e diz que são "velhos do Restelo", desenquadrados da "realidade funcional (?) dos media hoje em dia", onde a primeira e última prioridades são... conquistar audiências.
A dilatar a gravidade desse crivo embotado soma-se a percepção do que faz ou não audiências ser algo chupado do próprio dedo e não algo com a mínima base científico.
E mesmo que o tivesse, onde mora então a linha divisória entre fazer informação numa empresa de serviço público e numa privada?
É claro, isso tudo será apenas e só "poesia" quando o Estado permite que a sobrevivência de empresas públicas de comunicação dependam de receitas publicitárias. Aí, recebem galões de General os que se presumem donos do saber único e se rodeiam de vozes concordantes.
Resta-nos, aos outros, calar-nos, até à próxima mudança de cadeiras. É que ninguém É chefe. ESTÁ chefe!
Anda muita espuma nas notícias!!!
Ab.
LC
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