Hoje, a BBC trouxe-me mais uma surpresa.
Citando o New England Journal of Medicine, a BBC noticia que a Universidade Johns Hopkins chegou à conclusão de que o sexo oral pode aumentar 9 vezes o cancro da garganta para quem o praticou com 6 parceiros.
Não é que esteja preocupado – até porque a minha mulher vai ler isto -, mas os mais cépticos (como eu) defendem que serão necessários mais estudos!
Se assim for, o sexo oral será mais perigoso do que o tabaco ou o álcool.
http://news.bbc.co.uk/2/hi/6639461.stm?lsm
Luís Castro
O comentário de Sean Penn (48 anos) quando viu a ex mulher Madonna (50 anos) com o novo namorado, Jesus Luz (22 anos), na noite dos Óscares, trouxe-me novamente a ideia de uma reportagem sobre mulheres que preferem homens muito mais novos.
Mas estou com um problema:
procuro casais nesta situação que aceitem contar para a televisão o porquê e as suas experiências enquanto tal.
Se conhecerem alguém ou se fizerem parte desta tipologia, agradeço contacto para o mail do blogue.
Sobre as razões das mulheres procurarem homens muito mais novos, após uma pesquisa percebi que está na moda. Os casos aumentaram cerca de um terço nos últimos anos e os especialistas já lhe chamam a “complementaridade sexual da idade invertida”.
E como é fim-de-semana, aqui fica um bónus para o "mulherio".
Sim, porque Madonna não é o meu género e ele muito menos.
http://fama.sapo.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=3396&Itemid=31
Luís Castro
Um estudo sobre os hábitos do homem moderno, realizado em França, concluiu que 39 por cento dos inquiridos coloca a tecnologia na lista de actividades de lazer preferidas, à frente do sexo e das relações amorosas (36 por cento), da música, do desporto e das viagens.
A utilização do «iPhone» ou do «notebook» de última geração estão a ocupar o lugar tradicionalmente reservado aos carros topo de gama ou ao relógio de marca.
Um terço dos entrevistados confessou mesmo deixar o telemóvel à vista com o intuito de atrair reconhecimento, enquanto que entre as mulheres esse índice é de apenas 13 por cento.
Quarenta e cinco por cento dos homens passam, pelo menos, duas horas por dia ligados à Internet, em lazer, contra 34 por cento das mulheres, especialmente à noite, altura em que o sexo masculino é responsável pela maioria dos acessos à rede global.
Uma esmagadora maioria, 99 por cento, afirmou que a Internet ajuda a melhorar a forma como se relacionam com os outros.
Só concordo com o último parágrafo!
Luís Castro
Saber mais em:
http://diario.iol.pt/tecnologia/tecnologia-franceses-internet-sexo-iphone-google/1013563-4069.html
Pois, eu sei!
Este post sai da linha habitual do blogue, mas é para desenjoar...
Pivô do Jornal da Tarde:
Não é um fim habitual... mas também não é todos os dias que dois rabos se tornam notícia.
Neste caso, porque foram eleitos... os melhores do mundo.
Ele é francês ... ela é brasileira.
Luís Castro
Merkel não gosta dos "apertos" de Sarkozy...
Esta é a reportagem que passou no Jornal da Tarde.
A Fátima Silva, Coordenadora de Internacional, está a preparar uma nova versão para o Telejornal.
Luís Castro
Editor Executivo
O futebol está mais pobre!
Eva Roob tirou as chuteiras, deixou os relvados e foi para a cama.
Eva Roob, 23 anos, jogadora profissional do Nuremberga:
"Não era possível viver do futebol e, assim, tive que arranjar outro emprego. Muitas vezes acabava as cenas porno às 5h e às 10h tinha que treinar. Era muito stressante",
"O futebol foi divertido, mas gosto mais do meu novo trabalho. Muito mais"
Poderia entreter-me a escrever diversos trocadilhos sobre a decisão da agora "Samira Summer", mas não o vou fazer.
Só não percebi em que posição ela jogava.
Alguém sabe?
Luís Castro
A ideia de que o Verão é mais propício para a actividade sexual não é um mito e até é nesta altura
que os homens com disfunção eréctil conseguem mais desempenhos, segundo o director do serviço de Urologia do Hospital de São José, em Lisboa.
«Não há nenhum fundamento fisiológico para aumentar a apetência sexual no Verão, mas se as pessoas estão de férias, com menos stress e mais tempo para comunicar, é natural que tenham mais relações sexuais», explica Vítor Vaz Santos.
Em termos puramente fisiológicos, há variabilidade das hormonas ao longo do dia, no caso do homem - que atinge o pico da testosterona de manhã - e ao longo do mês, no caso da mulher, que tem maior apetência sexual entre o 14º e o 18º dia do ciclo menstrual, altura que coincide com o seu período mais fértil.
«Enquanto o homem é como uma máquina simples que funciona ligando-se no botão on, a mulher é como um amplificador complicadíssimo, cheio de botões que estão ligados uns aos outros. Não há um ciclo para o homem ter relações sexuais: desde que esteja fisiologicamente bem, está sempre disponível e com desejo. A mulher é que não», adianta o especialista em medicina sexual.
Mas, sublinha, ao contrário do que acontece com os animais, a sexualidade humana ultrapassa largamente as questões hormonais, sendo muitos e variados os factores que contribuem para a frequência das relações.
Certo é que nas férias de Verão disparam as vendas de preservativos: em Agosto do ano passado foram comercializadas cerca de 77 mil caixas, mais 15 mil do que a média dos restantes meses.
De acordo com dados da consultora IMS Health, divulgados à agência Lusa, também a pílula do dia seguinte regista um grande aumento no mesmo período, o tradicional mês de férias para a maioria dos portugueses, com cerca de 23 mil embalagens vendidas em Agosto de 2007, mais quatro mil do que a média.
«As mulheres sentem-se, em geral, fisicamente mais atractivas, o que tem mais a ver com o contexto do que com questões hormonais. Muitas planeiam as férias já com a expectativa de ter uma aventura e saem em excursões deliberadamente sozinhas ou com pequenos grupos de amigas, levando já a contracepção planeada», relata o sexólogo Júlio Machado Vaz.
Segundo o psiquiatra, há mulheres que não estão sexualmente activas nos períodos de trabalho, mas prevêem estar durante as férias, optando, por isso, por usar a pílula do dia seguinte, e não a pílula normal, a contar com uma «curte sem consequências».
«Não acontece entre os casais, mas por exemplo no caso dos engates de praia. Há uma maior possibilidade de relacionamento na época turística e o sexo surge inesperadamente», corrobora Santinho Martins, presidente da Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica.
Mas se na cabeça de muitos o Verão é sinónimo de relações mais passageiras, já o Inverno é a altura escolhida pelos casais portugueses para pensar na família e conceber os filhos.
Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística, relativos ao período entre 2003 e 2007, Setembro e Outubro foram os meses em que nasceram mais crianças, concebidas em Dezembro e Janeiro.
Abril é, pelo contrário, a altura em que nasceram menos bebés, o que significa que Julho é o mês mais «fraco» no que toca à procriação.
«Há muitos anos dizia-se que o sexo era a televisão dos pobres. No Inverno os dias são mais curtos, a temperatura baixa e os casais ficam mais tempo em casa e vão para a cama mais cedo. Se calhar não há tantas outras coisas para fazer…», sugere Júlio Machado Vaz.
Meus caros,
a última reportagem do Telejornal de hoje deixou a redacção da RTP muito animada...
Bom apetite para todos!
http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?headline=98&visual=25&article=355450&tema=31
Luís Castro
Coordenador do Telejornal
Preservativos com defeito estão à venda no mercado...
http://dn.sapo.pt/2008/07/18/sociedade/preservativos_defeito_estao_a_venda_.html
E porque vem aí um fim-de-semana cheio de calor…
O sexo implica exercício físico, logo faz bem ao coração e à circulação sanguínea. Faz disparar os níveis hormonais e, por isso, reduz o risco de cancro na mama, da próstata e ainda de osteoporose. Porque leva a um estado de relaxamento, combate a ansiedade. São vários os estudos que dizem que o sexo faz bem à saúde. Além da vertente do exercício físico, a actividade sexual leva à produção de hormonas e de uma substância denominada endorfina, semelhante aos opiáceos, que tem uma acção relaxante, protegendo as artérias e o coração.
Quem pratica sexo com regularidade e se considera satisfeito com a sua sexualidade vê reduzido em 50 por cento o risco de morrer de problemas cardíacos. O aspecto da afectividade também é importante. Somos animais sociais, não podemos viver isoladamente.
BENEFÍCIOS:
Próstata
As ejaculações frequentes podem diminuir a concentração de substâncias cancerígenas.
Sistema imunitário
O bem-estar tem uma influência na imunidade às doenças.
Insónias
O orgasmo produz um estado de relaxamento que facilita o sono.
Ossos
A produção de estrogéneo (uma hormona) aumenta três a cinco vezes durante a actividade sexual, o que previne a osteoporose nas mulheres.
Fonte: Correio da Manhã