Diz Belmiro de Azevedo:
«É preciso que as pessoas – num período em que não há tanto emprego – aproveitem para meter umas “injecçõezinhas” de formação e de experiência. Mais vale, neste período, ganhar metade mas estar activo.»
Concordo, senhor engenheiro.
Esqueceu-se, porém, de dizer que os empresários também precisam de umas “injecçõezinhas de formação”. E de respeito, já agora.
E que tal levantar a voz contra os seus colegas empresários que aproveitam a crise para despedir, mesmo sem qualquer motivo de gestão financeira e apenas por oportunismo?
Luís Castro