Andamos neste mundo à procura de duas coisas:
De sobreviver e de sermos felizes.
Escrevi há dias um post cujo título era
“Sejam felizes e deixem os outros ser também!”
Respeito – embora nem sempre os compreenda – os valores da Igreja, mas não admito que os queiram impor a quem procura a “sua” felicidade. À sua maneira.
Hoje, o Papa voltou a defender a família “baseada no casamento entre um homem e uma mulher”. Entendo a mensagem, mas já não aceito a arrogância de dizer que Deus veio ao mundo no seio de uma família e que é nesta instituição que está o caminho seguro para O encontrar e conhecer.
Para além do casamento entre pessoas do mesmo sexo, o Vaticano continua a condenar o preservativo, o divórcio e o aborto.
Infelizmente a Igreja só compreende as Épocas depois de elas já terem passado.
Mas perdoem-me a pergunta:
A Igreja não somos nós?
Luís Castro