A proposta de António Costa para que as grandes Obras Públicas sejam aprovadas por dois terços dos deputados indicia a vontade socialista de lançar um "Centrão Parlamentar", pois tal só será possível juntando PS e PSD.
Já que assim é, ou pode vir a ser, por que não um acordo entre os dois partidos para que em Portugal exista apenas uma Polícia?
Cada Ministério tem a sua Polícia e cada uma com a sua hierarquia:
PSP, GNR, PJ, ASAE, SEF, Polícia Marítima, Guarda Prisional.
Está a faltar-me alguma?
Sim, eu sei, estou a meter-me em caminhos perigosos.
Luís Castro
"O meu pai nao fez nada! E só fez aquilo porque eu estava cheio de sede!"
Caro subcomissário Filipe Silva,
esperei de si uma atitude digna, afinal tenho dúvidas que mereça o meu respeito. Já agora, você é pai?
Deixo-lhe mais 8 perguntas:
1- Como pode negar o que nas imagens é evidente: a criança está afogueada e a receber ajuda do pai, irmão e avô?
2- Como pode dizer que o pai lhe cuspiu se, como diz, ele sabia que estava a ser filmado?
3- E se lhe tivesse cuspido, uma das suas reacções seguintes não seria o que nunca se lhe viu: limpar a cara?
4- Como pode dizer que aplicou ao avô a técnica "mãos vazias", quando na verdade lhe deu dois socos?
5- Como pôde levantar o bastão para a outra criança que mais não fazia do que tentar ajudar o irmao mais novo?
6- Como pôde continuar a dar bastonadas e joelhadas nas costas quando o pai no chão até coloca as mãos atrás dascostas?
7- Como pode dizer que o homem tentou tirar vantagem do porte atlético quando o seu é mais avantajado e está armado?
8- Como pôde perder a cabeça e ter uma atitude tão animalesca, quando é um graduado e - ou devia ser - um condutor de homens, dando-lhes o exemplo?
Foto: Delfim Machado/JN
Luís Castro
Confesso que estive no estádio e se me tivesse deparado com este ato selvagem,também eu estaria a esta hora no tribunal a responder por agressões a um polícia.
Sou um acérrimo defensor dos agentes da ordem, mas hoje estou revoltado!
O Comissário Filipe Silva da PSP de Guimarães ontem não mereceu a farda que vestiu. Comportou-se como um animal.
Se o pai tiver de responder por injúrias que o seja, mas este Polícia só pode ter uma atitude: pedir desculpa ao menino, ao pai e ao avô e publicamente a todos nós que assitimos a este momento de vergonhosa covardia.
Luís Castro
Merceeiro e amigo de Celorico de Basto pararam a tiro falsos agentes da ASAE em Fafe.
Depois de perseguição e tiros de caçadeira nos pneus, os dois burlões foram apanhados.
Constituídos arguidos... saíram em liberdade…
Ler notícia em:
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Policia/interior.aspx?content_id=1718685
Saber mais sobre Fafe:
«A Justiça de Fafe “ é o símbolo que mais caracteriza a cidade. Falar de Fafe, para muitos, é falar da “ Terra da Justiça” e consequentemente da lenda “ Com Fafe Ninguém Fanfe “. pelo nosso Portugal fora, Fafe é conhecido principalmente pela imagem da Justiça e pelo lema que a ela está associado, marcando assim os seus habitantes.
Contam as pessoas mais antigas que esta tradição surgiu quando nas Cortes do Reino, um Visconde de Moreira de Rei se atrasou para uma sessão e ao chegar um Fidalgo que assistia o insultou, julgando-o um vilão. No momento o Visconde ignorou os insultos, mas no final da sessão, o Fidalgo continuou a censurá-lo, atirando-lhe as luvas à cara. Então ajustou--se um duelo, na qual o Visconde é que escolhia as armas. Marcou-se o dia, a hora e o local.
De acordo com o combinado, apareceram todos e constatou-se que a arma era um pau de marmeleiro. Visto que o Fidalgo não sabia muito bem manejar o pau num duelo, o Visconde deu a primeira paulada. A assistência, vendo tal “ palhaçada”, pois o Fidalgo limitou-se a defender-se, o que fez com que todos se desatassem às gargalhadas, proclamando “ Viva a Justiça de Fafe e com Fafe Ninguém Fanfe”.»
http://www.eb1-sede-2.rcts.pt/historia.htm
Luís Castro
Já o escrevi várias vezes:
tenho um profundo respeito por todas as profissões que cuidam da nossa segurança.
No entanto, este vídeo para o qual o José Fernandes me chamou a atenção é, no mínimo, surreal.
Reporta a uma situação do mês passado, em Braga, quando um idoso entrou em contramão.